A calúnia é a prima direta da fofoca. A calúnia envolve o assassinato do caráter e significa "falar abertamente contra alguém". O caluniador partilha descaradamente informações perigosas com quem quiser ouvir. Isto, porque ele se autonomeou juiz e condenador da reputação de outra pessoa. A calúnia pode ser incluída ao lado do assassinato, do adultério e do roubo. A calúnia pode arruinar o bom nome de outra pessoa.
A Bíblia nos adverte: Tiago 4.11 Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Aquele que fala mal do irmão ou julga a seu irmão fala mal da lei e julga a lei; ora, se julgas a lei, não és observador da lei, mas juiz. Um só é Legislador e Juiz, aquele que pode salvar e fazer perecer; tu, porém, quem és, que julgas o próximo?
O caluniador pode tentar defender suas palavras com a desculpa: "Mas é verdade!" Todavia, somente porque alguma coisa é verdade, isso não significa que deva ser dita. A calúnia pode ser verdade dita com a intenção de magoar outra pessoa. Não faça calúnia. Você estará chamando o julgamento de Deus sobre a sua vida.
Extraído do Livro "Os Segredos de Salomão" de Robert Jeffress.
PACTO
Em 1752, um grupo de homens apelidados "metodistas", entre os quais João Wesley, assinou o seguinte pacto, que cada um colocou na parede de seu escritório.
Fica estabelecido entre nós, que assinamos este documento:
* Que não ouviremos, nem procuraremos saber de más informações a respeito uns dos outros;
* Que, no caso de ouvirmos algum mal uns dos outros, não seremos afoitos em acreditar;
* Que tão logo seja possível, comunicaremos, oralmente ou por escrito, à parte acusada, aquilo que ouvimos;
* Que, enquanto não tivermos feito isso, não comunicaremos a qualquer outra pessoa uma só sílaba do que ouvimos;
* Que nem o mencionaremos, depois, a outra pessoa qualquer;
* Que não faremos exceção a nenhuma destas regras, a não ser que nos julguemos absolutamente obrigados, em reunião do grupo, a fazê-lo.